Em 2016, além de abordar a saúde quântica, vamos equilibrar o nosso organismo, retirando os alimentos hiperalergênicos que agridem nossos órgãos, como intestino, fígado, vesícula, pâncreas e estomago, comprometendo todo o aparelho digestório. Os principais alimentos alergênicos são o leite e seus derivados e o glúten.
Durante todo esse ano, vamos oferecer receitas fáceis e estratégicas para retirar esses dois alimentos do nosso cardápio. O glúten é uma proteína presente no trigo, no centeio, na cevada e na aveia (em menor quantidade). É ele que confere aquela consistência fofa aos produtos industrializados, sendo usado especialmente em pães, bolos e massas.
No entanto, o consumo de glúten pode causar inchaço e desconforto abdominal e por isso, todos podem se beneficiar ao diminuir o seu consumo.
Os alimentos sem glúten são: frutas; legumes e verduras; carnes e peixes; farinha de arroz, mandioca, amêndoa, milho, feijão, ervilha, soja, inhame, arroz, milho, amaranto, araruta, trigo sarraceno, quinoa; amido de milho (popular maisena), tapioca, fécula de batata, polenta, sal, açúcar, chocolate em pó, cacau, gelatina, óleos, azeite, manteigas e margarinas.
O pão, um alimento muito consumido, em vários momentos do dia, acompanhando refeições e, sobretudo no café da manhã, é um queridinho de muita gente que não passa sem ele.
Mas quando e onde esse alimento, tão presente no nosso cotidiano, surgiu?
No Brasil, o pão começou a ser conhecido no século XIX entre as variedades existentes, o mais consumido é o pão francês (também conhecido como pão de sal), produzido a partir de uma mistura de farinha, água, fermento e sal.
Neste mês teremos cinco receitas deliciosas e nutritivas sem glúten, publicadas todas as segundas-feiras para você!