Podemos influenciar com o pensamento a produção de hormônios do bem-estar? A química da felicidade existe?
A medicina integrativa, que relaciona corpo e mente, nos ensina que a chave de nossa química hormonal está na resposta do relaxamento. O estímulo de determinadas emoções pode inundar as células de hormônios e neurotransmissores que permitem ao organismo relaxar, mesmo diante de situações estressantes.
Praticamente tudo no corpo é regulado pelos hormônios. Eles estão entre os mais poderosos agentes biológicos, influenciando, por exemplo, a nossa resposta individual ao estresse.
Cardiologistas pensavam que as pessoas mais propensas a sofrer ataque cardíaco – as com personalidade “tipo A” – fossem apressadas, altamente competitivas e hostis. Recentemente percebeu-se que o problema não é tanto o estilo de vida acelerado ou a ambição compulsiva, mas sim, o perfil da hostilidade.
As pessoas que respondem a chefes prepotentes ou engarrafamentos no trânsito, com irritabilidade e impaciência/intolerância–– secretam até 40 vezes mais cortisol das glândulas suprarrenais.
A secreção excessiva de cortisol também afeta a nossa cognição – literalmente mata as células cerebrais no hipocampo, a região do cérebro responsável pela memória.
A D4C conhece bem esse mecanismo, por isso, cada paciente é tratado nutricionalmente de acordo com o seu perfil de personalidade e temperamento. Desde o cardápio, até as terapias paralelas que acompanham a dieta, tudo é elaborado especialmente para um determinado estilo de vida e personalidade.
Só assim, o campo hormonal é otimizado para o equilíbrio da homeostase e do metabolismo do corpo que, mais relaxado, procura menos alimentos gordurosos, doces e calóricos e consegue adequar-se a hábitos alimentares mais leves e mais saudáveis.
Eliane Petean Arena
Nutricionista
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