Atualmente, existem mais de 2000 substâncias químicas sendo utilizadas nos alimentos industrializados. Estas substâncias podem causar reações adversas no nosso organismo, principalmente se consumidas com freqüência.
Estes aditivos são classificados pelas seguintes funções: acidulantes, antioxidantes, antiumectantes, aromatizantes, conservantes, corantes, estabilizantes, espessantes, umectantes e uma grande utilização de Glutamato Monossódico para realçar o sabor dos alimentos.
A ingestão freqüente de substâncias químicas, agrotóxicos, nicotina, poluentes ambientais, metais pesados; excesso de cafeína, açúcar refinado, álcool, estresse oxidativo ( falta de matéria prima antioxidante e excesso de oxidantes); consumo freqüente de alergenos alimentares e facilitadores de endotoxinas (por ex. intestinais, como nitrosaminas).
Todas estas substâncias poderão desencadear o aparecimento de mediadores como: eicosanóides, citocinas, histaminas (e outros autacóides), espécies reativas de oxigênio e nitrogênio (EROs e ERNs), assim como desequilíbrios na formação e na ação de hormônios, neuropeptídeos e neurotransmissores, promovendo desequilíbrios orgânicos que podem se traduzir em condições clínicas patológicas.
A utilização de alimentos desintoxicantes ajuda a eliminar estes produtos tóxicos, são eles: aspargo, beterraba, repolho, dente de leão, alho, gengibre, toranja, couve, capim limão, limão, acerola, uva, alga marinha, açafrão e agrião.
Eliane Petean Arena
Nutricionista
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